Tornar as cidades mais inteligentes e conectadas, com integração, colaboração, inovação, transparência e foco nas pessoas. Esse tem sido um dos grandes desafios abraçados nos últimos cinco anos por vários governos, empresas e pessoas pelo mundo.
Smarts Cities ou cidades inteligentes, em português, é um conceito que prevê políticas ativas que utilizam a tecnologia para melhorar a infraestrutura urbana e tornar os centros urbanos mais eficientes.
Ou seja, é o uso estratégico de comunicação, infraestrutura, planejamento e gestão urbana com o objetivo de acelerar o desenvolvimento econômico e, ao mesmo tempo, melhorar a qualidade de vida dos cidadãos a fim de suprir suas necessidades.
Mas afinal, por que investir em cidades inteligentes?
Num mundo onde o crescimento populacional está cada vez mais acelerado, com previsão de mais de 6 bilhões de pessoas morando nas cidades em 2050, de acordo com a estimativa da Organização das Nações Unidas (ONU), investir em cidades inteligentes vai muito além de uma tendência, é uma necessidade.
Neste sentido, para que as Smart Cities funcionem de maneira efetiva, o uso de tecnologia como IoT (Internet das Coisas), armazenamento na nuvem, AI (Inteligência Artificial), aplicativos mobile e outros recursos, são essenciais.
Entre as soluções que auxiliam as cidades inteligentes estão:
– Sistemas de monitoramento e segurança;
– Equipamento de captura e processamento de imagens;
– Sistema de iluminação inteligente para reduzir custos e melhorar a eficiência da iluminação;
– Sistemas de mobilidade urbana de análise de fluxo de veículos para integração em controladores semafóricos;
– Sistemas para gestão de informações veiculares.
Cidades inteligentes x cidades convencionais
Como você pode perceber, as cidades inteligentes são uma resposta para as atuais demandas do mundo moderno e digital que, por sua vez, precisam aliar as novas necessidades humanas, como a sustentabilidade e crescimento econômico, ao atual aumento populacional urbano.
No entanto, muitas pessoas podem se perguntar: mas e o consumo?
Ao contrário do que ocorre em uma cidade convencional, a lógica na cidade inteligente é diferente, pois há um uso racional e estratégico da infraestrutura de serviços e de informação, comunicação, planejamento e gestão urbana, garantindo deste modo, uma resposta mais efetiva para as demandas sociais e econômicas, tendo como premissa a sustentabilidade.
Pilares de uma cidade inteligente
Segundo uma pesquisa da Universidade Federal do Paraná (UFPR), os seis pilares das cidades inteligentes no Brasil são:
Social;
Gestão;
Economia;
Aspectos legais;
Tecnologia;
Sustentabilidade.
Adotar os conceitos das cidades inteligentes trazem inúmeras vantagens para as cidades, como: redução do impacto ambiental, informações mais integradas, cidades mais humanas e otimização dos recursos.
Não por acaso, que países emergentes como o Brasil, estão investindo bilhões em ações, estratégias e soluções a fim de obter serviços mais inteligentes para manter um crescimento econômico mais sustentável.
Um balanço da Connectoway, divulgado em outubro de 2021, mostra que o mundo investirá US$ 203 bilhões em Smart Cities até 2024.
Dessa maneira, investir em soluções inteligentes para aprimorar a infraestrutura urbana já existente, buscando aumentar a competitividade e manter a qualidade de vida em seus centros urbanos, é um caminho que precisa ser trilhado.
Esse percurso já é uma realidade na Pumatronix. Principal fabricante nacional de equipamentos eletrônicos para captura e processamento de imagens de placas veiculares, atua, de forma ativa, na construção do futuro da mobilidade no Brasil, por meio do desenvolvimento de produtos e soluções para o crescimento sustentável.
Isso se reflete na qualidade de vida dos usuários, com soluções assertivas para o desenvolvimento das cidades inteligentes.
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